“ E
não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação
de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e
perfeita vontade de DEUS. "(Romanos 12: 2)
OBS: Nosso Natal é todos os Dias porque Jesus todos os dias nasce em nossos Corações
1- Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.
2- Porque Jesus
não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa
aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o
paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico
Jesus nasceu em setembro ou outubro.
3- A
igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos
tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se
você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.
4- O
natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é
espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é
comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.
5- Porque o
natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro.
Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos
se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.
6- Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?
O
natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado
inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de
Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador
do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de
Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no
sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de
Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.
Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico,
deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com
sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua
mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como
um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da
noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o
desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento
ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava
presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e
esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.
Por
meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na
“Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes,
converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto
idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o
deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a
“Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo)
transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se
pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias,
mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e
Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até
mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da
Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus
Cristo.
7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja
católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas).
Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.
8- Porque
os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da
mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de
contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são
invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a
árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo
de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho
de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a
bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio
12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias
4:13.
As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As
guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam
um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.
A
Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido
guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia
parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados
diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à
idolatria, que é uma visão pagã.
A
Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15;
Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado
Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua
figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com
o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.
Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia –noite.
9- O
natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade
todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se
cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.
10- A
festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que
muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de
opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se
infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de
Jesus.
PROCEDIMENTO DA LIBERTAÇÃO
Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?
1 - Lançar fora toda dependência sentimental da data do “sol invictus” ( 25 de dezembro ).
2 - Instruirmos
nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos
libertará”. João 8:32 – Nos livrarmos de todo enfeite com motivos
natalinos pois sabemos suas origens.
3 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como outro qualquer.
4 - Resistirmos
ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente se houverem
dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos comprar o
necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente
humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com
casa nova, roupa nova, etc.
5 - Devemos
aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora,
usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e
amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em
seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante”
quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos
pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.
6 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
7 - Não confundir
Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para
alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões: Que Jesus
nasça no seu coração (ou na sua vida)!
Que a paz do Senhor Jesus habite no seu coração todos os dias.